quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

UMA HISTÓRIA INTERESSANTE....


"Como capturar porcos selvagens






Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem.

O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível".

No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: "O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?"

O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada.

"Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas  começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo."

"Assim, rapidamente, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão."
        
O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para onde ele queria e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de "proteção", cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de "bem-estar social",  medicina e medicamentos "gratuitos", sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha.

Devemos sempre lembrar que "Não existe esse negócio de almoço grátis" e também que "não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse

Pena que a grande maioria que deveria ler isto é aquela que recebe todas estas facilidades." (desconheço autoria)



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Orquídea

Essa é a Stanhopea Oculata, uma espécie de orquídea que acaba de florescer. Ela pertence a minha sogra Eloíde que agora é puro mimo com sua flor.



É bem curioso o seu formato, na minha opinião parece uma espécie de besouro...


... E ela tem cheiro de chocolate branco ou baunilha... uma delicia!!!



Não parece que ela está voado em sua direção?


A flor sai na parte de baixo, pela raiz...


Família: Orchidaceae
Género: Stanhopea
Espécie: oculata
Habitat natural: Espécie de médio porte,  manifestando-se de forma epífita nos troncos das árvores ou, por vezes, como planta terrestre, em penhascos rochosos, nas florestas húmidas do México e vários outros países da América Central  e do Sul, em altitudes entre os 1000 e os 3000 metros.
Cultivo: Cesto suspenso, com aberturas nas partes laterais e fundo, com substrato próprio para epífitas. Tolera temperaturas relativamente baixas e aprecia ambientes húmidos e com alguma sombra. O substrato nunca deve secar totalmente, regando abundantemente nas estações mais quentes e secas, sem nunca encharcar. Fertilizações regulares na fase de desenvolvimento da planta.

Hozzy

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Na terra do “Se”





Se quem luta por um mundo melhor soubesse que toda revolução começa por revolucionar antes a si próprio.
Se aqueles que vivem intoxicando sua família e seus amigos com reclamações fechassem um pouco a boca e abrissem suas cabeças, reconhecendo que são responsáveis por tudo o que lhes acontece.
Se as diferenças fossem aceitas naturalmente e só nos defendêssemos contra quem nos faz mal.
Se todas as religiões fossem fiéis a seus preceitos, enaltecendo apenas o amor e a paz, sem se envolver com as escolhas particulares de devotos.
Se a gente percebesse que tudo o que é feito em nome do amor ( e isso não inclui o ciúme e a posse) tem 100% de chance de gerar boas reações e resultados positivos.
Se as pessoas fossem seguras o suficiente para tolerar opiniões contrárias às suas sem precisar agredir e despejar sua raiva.
Se fossemos mais divertidos para nos vestir e mobiliar nossa casa, e menos reféns de convencionalismo.
Se não tivéssemos tanto medo da solidão e não fizéssemos tanta besteira para evitá-la.
Se todos lessem bons livros.
Se as pessoas soubessem que quase sempre vale mais a pena gastar dinheiro com coisas que não vão para dentro do armários, como viagens, filmes e festas para celebrar a vida.
Se valorizássemos o cachorro-quente tanto quanto o caviar.
Se mudássemos o foco e concluíssemos que a infelicidade não existe, o que existe são apenas momentos infelizes.
Se percebêssemos a diferença entre ter uma vida sensacional e uma vida sensacionalista.
Se acreditássemos que uma pessoa é sempre mais valiosa do que uma instituição: é a instituição que deve servir a ela, e não o contrário.
Se quem não tem bom humor reconhecesse sua falta e fizesse dessa busca a mais importante da sua vida. 
Se as pessoas não se manifestassem agressivamente contra tudo só para tentar provar que são inteligentes.
Se em vez de lutar para não envelhecer, lutássemos para não emburrecer.
Se.
Martha Medeiros



Alguém sempre me diz que o "se" não resolve nada... 
Simplesmente o "se" não existe, ele não acontece...
Mas nós podemos fazer de todos esses "SEs"
algo concreto.
É tudo uma questão de escolhas.
O seu caminho... quem faz é vocÊ..

Hozzy



Nothing Last Forever